O universo cinematográfico da Marvel está muito bagunçado. A fase atual não é nem sombra do que foi a era de ouro com personagens como Capitão América, Homem de Ferro, Thor e até Homem Aranha. Na tentativa de renovar, trouxeram personagens que não agradaram o público.
Pois bem, as coisas foram ficando pior quando o estúdio resolveu promover pautas identitárias em seus filmes. A Marvel tanto nos quadrinhos como nos cinemas sempre promoveu histórias com valor, hoje em dia os filmes estão bem abaixo do que se espera.
Isso se comprova nos últimos anos, mas principalmente em 2023, onde o estúdio teve o seu pior fracasso com “The Marvel’s”. A série do Demolidor parecia ir para o mesmo caminho, com as notícias que saíram no final do ano passado indicando que a trama focaria em Charlie Cox como advogado.
Se os rumores eram verdadeiros ou não, não se sabe, mas o fato é que Kevin Feige promoveu um “reboot criativo”. O chefão da Marvel trocou boa parte da equipe responsável e a série está sendo refeita. Com isso, as séries do universo da Netflix, universo do qual o Demolidor fazia parte, se tornaram canônicas.
Mas, essa era a intenção do estúdio ou uma consequência do tal reboot criativo ? O ator Vicent D’ Onofrio falou ao The Hollywood Repórter e respondeu essa pergunta.
“Durante o reboot criativo de Daredevil: Born Again, todos se reuniram e disseram: ‘Olha, é assim que temos que fazer agora.’ Então, com certeza estamos falando sobre isso em termos de estar diretamente ligado à série original do Demolidor, e isso é ótimo, pois traz de volta muitas histórias legais e, todo o efeito colateral das três temporadas originais.”
Em suma, a Marvel decidiu com as mudanças que o melhor caminho a se tomar era uma “unificação” dos universos. Mas, isso nem sempre foi o planejado.
“Demolidor: Nascido de Novo” não possui mais uma data de estreia definida.